sábado, 12 de junho de 2010

Olho o mar
como se me pertencesse
As ondas a rebentar
faz relembrar o meu coração
num arrebatar
de emoções.

Aqui em cima,
sinto-em livre
sinto-me solta
sinto-me eu,
como em nenhum dia fui.

é só na solidão que sinto
este turbilhão de sensações,
num mundo que não só a mim me pertence,
mas num mundo em que mais ninguem interfere
nas minhas emoções.

Sou simplesmente eu e a brisa do mar...

JC

2 comentários:

  1. ola*
    gostei muito do poema :D
    como tenho o prazer de te conhecer sei ao que te referes concretamente o que torna o poema mais objectivo,mais compreensivel de minha parte e que me faz gostar tanto de o ler
    parabens
    ivo

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  2. mais cara bloguer, queremos mais!

    cumprimentos

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