Olho o mar
como se me pertencesse
As ondas a rebentar
faz relembrar o meu coração
num arrebatar
de emoções.
Aqui em cima,
sinto-em livre
sinto-me solta
sinto-me eu,
como em nenhum dia fui.
é só na solidão que sinto
este turbilhão de sensações,
num mundo que não só a mim me pertence,
mas num mundo em que mais ninguem interfere
nas minhas emoções.
Sou simplesmente eu e a brisa do mar...
JC
ola*
ResponderEliminargostei muito do poema :D
como tenho o prazer de te conhecer sei ao que te referes concretamente o que torna o poema mais objectivo,mais compreensivel de minha parte e que me faz gostar tanto de o ler
parabens
ivo
mais cara bloguer, queremos mais!
ResponderEliminarcumprimentos